Ontem o meu Kikinho fez um ano. Há um ano que nasceu a pessoa mais importante da minha vida. Foi um dia tão tranquilo e tão intenso ao mesmo tempo. Não estava preparada para ter um filho naquele dia, nada estava planeado e no dia antes tudo fazia prever que o grande dia ainda estava longe.
Foi com surpresa e muita ansiedade que recebi a notícia de que provavelmente já não iria à próxima consulta, agendada para dali a uma semana. Esta rapidez toda fez com que me mantivesse super calma e com uma expectativa gigante do que seria o parto, o nascimento, as dores. O parto foi num instante, tive dores durante apenas 15 minutos e o Kiko nasceu num ápice. Essa calma manteve-se nos meses seguintes, sabia que não stressar era o primeiro passo para as coisas correrem bem. Nem sempre foi fácil porque toda a gente mas mesmo TODA a gente tem uma opinião, toda a gente testa os nossos limites. Nada está bem, no tempo delas não era assim, todas eram as melhores mães do mundo e nunca ninguém cometeu um erro, fizeram sempre tudo bem, parabéns para elas. Eu prefiro ir aprendendo com os meus erros, ir vendo o que resulta melhor.
O meu Kiko, sem saber, ensinou-me muita coisa. Ensinou-me essencialmente a gostar, a amar, a rebentar de tanto amor.
Foi com surpresa e muita ansiedade que recebi a notícia de que provavelmente já não iria à próxima consulta, agendada para dali a uma semana. Esta rapidez toda fez com que me mantivesse super calma e com uma expectativa gigante do que seria o parto, o nascimento, as dores. O parto foi num instante, tive dores durante apenas 15 minutos e o Kiko nasceu num ápice. Essa calma manteve-se nos meses seguintes, sabia que não stressar era o primeiro passo para as coisas correrem bem. Nem sempre foi fácil porque toda a gente mas mesmo TODA a gente tem uma opinião, toda a gente testa os nossos limites. Nada está bem, no tempo delas não era assim, todas eram as melhores mães do mundo e nunca ninguém cometeu um erro, fizeram sempre tudo bem, parabéns para elas. Eu prefiro ir aprendendo com os meus erros, ir vendo o que resulta melhor.
O meu Kiko, sem saber, ensinou-me muita coisa. Ensinou-me essencialmente a gostar, a amar, a rebentar de tanto amor.
Esse amor não nasceu logo, confesso. A primeira noite foi estranha. Não sabia o que fazer mas, sem prensar muito, as coisas foram surgindo naturalmente. É o tal instinto que não sabemos que existe mas que aparece assim, do nada.
Muita coisa mudou neste ano. Já não sei o que é dormir no sofá, ver um filme até ao fim, ir jantar fora ao fim de semana, estar com os amigos a meio da semana. Não sei o que é chegar a casa e não ter nada para fazer. Mas sei