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sexta-feira, 29 de abril de 2016
Deixei de fazer exercício. E agora?
Infelizmente, está a acontecer comigo aquilo que sempre temi.
Eu e as minhas amigas "balleticas" costumamos falar sobre o assunto; quando os atletas deixam de fazer exercício físico de repente, começam a ganhar gordura (aquela nossa terrível inimiga, quando em excesso). É o que me está a acontecer. Assim que vim de Erasmus deixei de fazer exercício e passados quase três meses apercebi-me que ganhei gordura em sítios onde nunca (até agora) tive, como por exemplo na parte lateral da barriga.
Quando falei disto com a minha mãe, foi toda logo uma preocupação de que eu não estava a comer decentemente. Como é óbvio não como o mesmo como se estivesse em casa, até porque aqui não tenho utensílios para tal. Mas a verdade é que como tão bem como quando estou em casa. Para além de ir almoçar ou jantar fora mais vezes do que se estivesse em Portugal, a minha alimentação não mudou assim tanto. A única diferença é que não faço exercício e como o mesmo.
Um dos problemas passa também por estas gorduras demorarem "séculos" a desaparecer. Sim, elas não são muito justas para connosco. Aparecem assim na nossa vida como quem não quer a coisa, sem darmos conta. Depois para saírem, é um 31!
Mas bem, já interiorizei (mais ao menos) que quando chegar a Portugal tenho de me pôr ao trabalho. Até porque sinto muito a falta do exercício físico na minha vida. Não só fisicamente como também mentalmente!
Há alguém por aí na mesma situação?
Espero que tenham gostado, beijinhos!
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Serão as redes sociais antónimo de ser social?
Não é irónico o facto das redes sociais criarem um impacto negativo na nossa vida social?
Como pessoa ligada às redes sociais, às vezes ponho-me a pensar se o tempo que passo nas ditas cujas me deixa mais de parte da minha vida social. Porque passar uma hora no facebook, instagram, snapchat não é, de todo, o mesmo que passar uma hora com os nossos amigos a conversar numa esplanada.
Começando pelo início do dia, a primeira coisa que faço de manhã, é pegar no telemóvel e atualizar o que perdi durante a noite no facebook, instagram e snapchat. Vou tomar o pequeno almoço, e claro, levo o telemóvel (não vá eu perder um post da pessoa y). Nas aulas, se não fosse o meu telemóvel o que seria de mim? Ok, seria obrigada a prestar atenção... No bar com os meus amigos, 50% do nosso tempo é passado a olhar para o telemóvel. No autocarro, 60% das pessoas ocupam o seu tempo a fazer o mesmo. Ao jantar com os meus pais, o telemóvel está em cima da mesa (quando eles não o vêem). À noite, antes de dormir, passo pelo menos meia hora a navegar pela internet.
Já para não falar de que, durante todo este meu dia, pelo menos de meia em meia hora abro o instagram para ver novos posts..
AH! Já me ia esquecendo. Metade da população, nos dias de hoje, tem de tirar uma fotografia da sua refeição quando vai a um restaurante para pôr no instagram. (guilty)
E agora penso: no que é que as redes sociais me tornaram?? Será agressivo demais responder: antissocial? Acho que não.
Mas como eu, estão as milhões de pessoas com contas criadas no facebook, instagram, snapchat, twitter...
Será que o mundo "não virtual" é assim tão mau? - Não sei porque muitas vezes não estou atenta - .
Vamos parar e pensar. E se não existissem redes sociais? (como há uns bons anos atrás). As pessoas eram mais felizes? Não sei, mas certamente que passariam mais tempo uns com os outros - a prestar atenção pelo menos -. Imaginem as memórias a mais que poderíamos criar se não estivéssemos 50% da nossa vida a olhar para um telemóvel ou computador.
Eu não quero estar a ser hipócrita. Eu sou uma utilizadora ávida das redes sociais! Será que deveria fazer uma desintoxicação (como as pessoas que fazem aqueles programas dos sumos detox)? Qualquer dia ainda hei-de experimentar passar 48 horas fora do meu mundo virtual.
E pronto, este é o meu pensamento do dia..
Espero que tenham gostado, Beijinhos!
Como pessoa ligada às redes sociais, às vezes ponho-me a pensar se o tempo que passo nas ditas cujas me deixa mais de parte da minha vida social. Porque passar uma hora no facebook, instagram, snapchat não é, de todo, o mesmo que passar uma hora com os nossos amigos a conversar numa esplanada.
Começando pelo início do dia, a primeira coisa que faço de manhã, é pegar no telemóvel e atualizar o que perdi durante a noite no facebook, instagram e snapchat. Vou tomar o pequeno almoço, e claro, levo o telemóvel (não vá eu perder um post da pessoa y). Nas aulas, se não fosse o meu telemóvel o que seria de mim? Ok, seria obrigada a prestar atenção... No bar com os meus amigos, 50% do nosso tempo é passado a olhar para o telemóvel. No autocarro, 60% das pessoas ocupam o seu tempo a fazer o mesmo. Ao jantar com os meus pais, o telemóvel está em cima da mesa (quando eles não o vêem). À noite, antes de dormir, passo pelo menos meia hora a navegar pela internet.
Já para não falar de que, durante todo este meu dia, pelo menos de meia em meia hora abro o instagram para ver novos posts..
AH! Já me ia esquecendo. Metade da população, nos dias de hoje, tem de tirar uma fotografia da sua refeição quando vai a um restaurante para pôr no instagram. (guilty)
E agora penso: no que é que as redes sociais me tornaram?? Será agressivo demais responder: antissocial? Acho que não.
Mas como eu, estão as milhões de pessoas com contas criadas no facebook, instagram, snapchat, twitter...
Será que o mundo "não virtual" é assim tão mau? - Não sei porque muitas vezes não estou atenta - .
Vamos parar e pensar. E se não existissem redes sociais? (como há uns bons anos atrás). As pessoas eram mais felizes? Não sei, mas certamente que passariam mais tempo uns com os outros - a prestar atenção pelo menos -. Imaginem as memórias a mais que poderíamos criar se não estivéssemos 50% da nossa vida a olhar para um telemóvel ou computador.
Eu não quero estar a ser hipócrita. Eu sou uma utilizadora ávida das redes sociais! Será que deveria fazer uma desintoxicação (como as pessoas que fazem aqueles programas dos sumos detox)? Qualquer dia ainda hei-de experimentar passar 48 horas fora do meu mundo virtual.
E pronto, este é o meu pensamento do dia..
Espero que tenham gostado, Beijinhos!
sábado, 23 de abril de 2016
A Sara Sampaio foi ao Coachella
Toda a gente sabe que o festival Coachella todos os anos vira desfile de moda - ou melhor, 50% moda 50% música. E este ano, assim como o ano passado, a nossa querida Sara Sampaio nao pôde faltar. Eu gostei e tinha que partilhar.
Aqui ficam os três looks utilizados pela manequim portuguesa no primeiro fim-de-semana do festival:
Até um próximo Coachella, Sara!
Aqui ficam os três looks utilizados pela manequim portuguesa no primeiro fim-de-semana do festival:
Até um próximo Coachella, Sara!
quinta-feira, 21 de abril de 2016
My Travel Diaries: Zakopane
Zakopane é uma cidade que fica situada no sul da Polónia no limite da fronteira com a Eslováquia. Foi a primeira cidade que visitei (à exceção de Wroclaw) durante esta minha aventura polaca.
As 7 horas de viagem que passei "enfiada" dentro de um autocarro valeram a pena. Zakopane é uma cidade não muito grande e que faz lembrar aqueles filmes típicos de Natal - as montanhas cobertas de neve, os pinheiros, as casas típicas feitas em madeira e o frio.
O que vi em Zakopane?
Cheguei por volta das 6:30 da manhã e - como era de prever - estava tudo fechado. Decidimos então ir diretamente para a casa que tínhamos alugado durante o fim-de-semana. Nesse dia, cansados da viagem, fomos até às termas (para ver se relaxávamos um bocadinho). Nunca tinha entrado numa e fiquei apaixonada. O contraste do frio cá fora e da água a escaldar é brutal! Daí, fomos almoçar a um restaurante maravilhoso tipicamente Polaco. Comemos que nem uns reis (já tinha mencionado num outro post que a comida aqui é deliciosa), o suficiente para nos reconfortar dos graus negativos que faziam lá fora.
No dia seguinte fomos até ao lago Morskie Oko. Acho que nunca andei tanto durante um dia na minha vida, 6 horas a andar. Três para ir e outras três para voltar. A vista é maravilhosa e compensou o esforço - só tenho pena que o lago estivesse congelado. Recomendo "apanhar boleia" das carroças (pelo menos para ir para o lago), sempre são umas horas e uns fôlegos que se poupam. Mas como éramos todos estudantes, não estávamos para gastar dinheiro nessas "mariquices" ahah.
O transporte é que é um pouco mais complicado. Os autocarros são tipo carrinhas de 10 lugares e os condutores é que escolhem o preço da viagem (é uma coisa assim um bocado estranha). E depois há os táxis que são um balúrdio. E para rematar, para falar com eles é por via gestual!
No dia seguinte voltámos para Wroclaw!
Aqui ficam algumas memórias fotográficas de por onde passei:
Espero que tenham gostado. Até à próxima!
quarta-feira, 20 de abril de 2016
BEAUTY HACK #2
E hoje voltamos ao blog para falar sobre os nossos beauty hacks. Desta vez, o truque que te trazemos envolve perfume + vaselina, e pode acabar com o peso a mais na tua carteira.
Truque #2 - Perfume + Vaselina
Já te aconteceu passares o dia todo fora de casa e teres de andar carregada com o perfume na mala na eventualidade de teres de o usar outra vez a meio do dia? Ou mesmo andar com amostras de perfumes na carteira (que nem são aquelas que mais gostas mas que se safam porque não tens outra hipótese)? Penso que isto acontece com a maioria das pessoas. Acordam, arranjam-se para ir para o trabalho/faculdade/escola e só voltam ao final do dia.
Não, o truque não envolve correr para o shopping durante a tua hora de almoço e entrar na perfumaria para "experimentar" o perfume que estás a pensar oferecer à tua mãe...
Basicamente, o que tens de fazer é aplicar vaselina nos pulsos antes de borrifares o perfume quando te arranjas de manhã. Desta maneira, a fragrância mantém-se durante mais tempo do que se usasses o perfume diretamente na tua pele.
Espero que tenham gostado.
Até um próximo Beauty Hack!
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Maldivas, O paraíso na Terra
Hoje sonhei com as Maldivas. Estava deitada naquela areia branca a levar com sol de chapa na cara e a torrar!! Até o cheiro da água do mar me veio ao nariz durante o sonho. O que eu dava para voltar àquela ilha do paraíso perdida na terra. Ficava feliz a vender cocos na praia ou a limpar a piscina desde que pudesse estar todos os dias naquele mar, naquela areia, debaixo daquele sol (sim, o sol é diferente do "nosso")...
Que depressão pensar nisto e estar a chover lá fora!!!! Não que nas Maldivas não chova mas quando chove continuam 40º, um bafo impossível (impossível de bom, claro) e a mesma vontade de estar dentro de água. Na verdade, não há grande coisa para fazer lá mas é isso que torna a coisa mais interessante. Só há tempo para relaxar, comer, bronzear e descansar, descansar e descansar.
Bem, hoje quando acordei e percebi que era 2ªf, pensei em pedir uma baixa médica por depressão profunda.
Agora, deixo-vos umas imagens para relaxarem nesta segunda-feira cinzentona e pensarem que há pessoas neste momento aqui:
Bia.
Que depressão pensar nisto e estar a chover lá fora!!!! Não que nas Maldivas não chova mas quando chove continuam 40º, um bafo impossível (impossível de bom, claro) e a mesma vontade de estar dentro de água. Na verdade, não há grande coisa para fazer lá mas é isso que torna a coisa mais interessante. Só há tempo para relaxar, comer, bronzear e descansar, descansar e descansar.
Bem, hoje quando acordei e percebi que era 2ªf, pensei em pedir uma baixa médica por depressão profunda.
Agora, deixo-vos umas imagens para relaxarem nesta segunda-feira cinzentona e pensarem que há pessoas neste momento aqui:
Bia.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
WAIT!!!
Tenho reparado ultimamente que para tudo na vida é preciso esperar. Esperamos desde que somos concebidos; esperamos para nascer, esperamos para falar, esperamos para andar. Mais tarde esperamos para aprendermos a ler, para ter independência.. Enfim! Quando somos mais velhos esperamos diariamente. Pelo metro, por uma encomenda que fizemos lá para casa, esperamos para ter dinheiro e comprar uma casa ou um carro, esperamos para conseguir evoluir no nosso trabalho, esperamos pela estabilidade, esperamos por tudo e por mais alguma coisa.
Sinto (a vida também me ensinou) que não devemos ter demasiadas expectativas em relação a algum objetivo ou sonho que tenhamos porque se depositamos muita energia nisso, mais uma vez, vamos ter de esperar!!
Bia.
sábado, 9 de abril de 2016
As minhas aventuras em supermercados polacos
Antes de vir para a Polónia tinham-me avisado que realmente a maioria da população não falava inglês. Mas eu, na minha perfeita inocência, pensei que isso era uma coisa estúpida. Quem não sabe dizer - ou mesmo perceber - "Hello"ou "money" em inglês? Pois bem, vim a descobrir que muitas pessoas....
As situações mais cómicas/embaraçosas passaram-se nos supermercados, em que sou obrigada a compreender os que as senhoras dizem, e vice-versa.
Situação 1:
Certo dia, estava eu para pagar no supermercado (e quando pagamos com cartão podemos escolher pagar em zloty ou euro), até que chega a altura de introduzir o cartão e eu digo: "I want to pay in zloty please." A senhora fica a olhar para mim como um burro a olhar para um palácio. Começo a ficar nervosa. Uma fila de 10 pessoas atrás de mim, todos a olhar, e eu sem saber o que fazer. Repeti para aí umas 3 vezes que queria pagar em zloty, com direito a mímica e tudo, e a senhora continuava sem perceber. Até que, uma rapariga se chega a mim e me pergunta se preciso de ajuda. Lá me fez o favor de fazer de tradutora durante um minuto. Agradeci, e cada uma foi à sua vida.
Situação 2:
Noutro dia completamente diferente, num outro supermercado, chega (outra vez) a altura de pagar e a senhora da caixa diz-me o montante em polaco. No principio, fiquei a olhar para ela do género: "desculpa lá, mas eu já há bocado falei contigo em inglês, porque é que estás a falar comigo em polaco à espera que perceba...?" Depois, virei-me para ela e disse: "How much? I don't speak Polish..." E ela fica a olhar para mim, sem reação. Lá tive eu de pôr os meus dotes de mímica em ação (outra vez), fazendo o sinal de dinheiro. Até que um senhor grita do final da fila:"thirty-six zloty!" Eu respondo (quase a gritar para que ele me ouvisse): "Thank you very much!" Provavelmente a senhora até pensava que estariam a mandar vir comigo por estar ali a "empatar". Mas não, por vezes até encontro polacos simpáticos.
E assim se passam 50% das minhas idas ao supermercado. Espero que tenham gostado de ler sobre as minhas aventuras aqui por terras polacas. Até breve!
sexta-feira, 1 de abril de 2016
BEAUTY HACK #1
Alerta nova
crónica no blog: Beauty hacks every girl should know! Basicamente
vou-vos dar a conhecer pequenos truques de beleza que podem vir a melhorar o
teu dia-a-dia.
Truque #1 - Como disfarçar o cabelo oleoso?
A maior parte de vocês sabe bem daquilo que estou a falar, eu
inclusive. Se és rapariga sabes que lavar o cabelo todos os dias não é opção
porque o deixa mais fraco e faz com que produza ainda mais oleosidade!
De alguns anos para cá descobri a existência do champô seco.
Para quem nunca ouviu falar, este produto vem em forma de spray (tipo laca) e
atua como um champô mas sem teres o trabalho de lavar o cabelo - yay!!.
O champô seco que costumo usar é o da marca KLORANE. Podem
encontrá-lo em farmácias e alguns supermercados. É uma das melhores marcas que
anda por aí no mercado e compensa o preço.
Se não tiverem champô seco “à mão”, uma das alternativas é
utilizar pó de talco. Para algumas pessoas pode parecer um pouco estranho, mas
resulta. Eu muitas vezes opto por esta alternativa.
Sendo que já experimentei estas duas possibilidades,
recomendo vivamente a utilização do champô seco em vez do pó de talco. Isto
porquê? Na minha opinião, é mais fácil de aplicar e dura muito mais tempo, para
além de que dá uma sensação de maior frescura.
Champô seco KLORANE |
Espero que tenham gostado!!
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