Família fofinha

Durante grande parte da minha infância e adolescência vivi rodeada de betos. Betinhos chiques, com nomes chiques e famílias ainda mais chiques. Viviam em grandes casas, os pais normalmente eram médicos, advogados ou juízes e tinham tudo e mais alguma coisa. Não que me tenha faltado alguma coisa mas enquanto eu suplicava por uma t-shirt da Ralph Lauren, eles tinham 20. 

Queria ser como eles, queria que os meus pais também fizesses viagens à neve no inverno, mudassem de carro todos os anos e queria viver em casas iguais às deles. Convivi com pessoas que recebiam uma mesada superior àquilo que um dos pais ganhavam estando a trabalhar e por isso era tudo facilidades. Lembro-me de ter ido às compras com uma amiga e ela ter comprado umas botas de 200€ como se estivesse a comprar pastilhas. Fez-me mesmo muita confusão mas ao mesmo tempo queria também ter aquela liberdade financeira. Às vezes sentia-me incomodada por não poder fazer aquilo, por não poder sair tantas vezes à noite ou jantar fora todas as semanas. 

Quando cheguei à faculdade as coisas mudaram um bocadinho. Conheci pessoas mais humildes, mais parecidas comigo em tudo e a minha visão das coisas alterou-se. Comecei a perceber que se calhar não tinha tanta disponibilidade financeira mas tinha outras coisas, tinha uma família unida, que se dava bem e que gostava mesmo de mim. Esse sentimento de pertença cresceu e hoje em dia sinto cada vez mais isso. Sinto que a minha família é o meu núcleo duro e sei que nem todas as pessoas têm esta sorte. E eu quando digo " a minha família" não me refiro só aos meus pais e à minha irmã, mas aos meus primos, avós, padrinhos, tios... 

Sei que tenho mesmo muita sorte e por isso espero nunca perder esta ligação de amor incondicional. 

Bia. 

Amizades inimigas

De certeza que já vos aconteceu pensarem que tinham ao vosso lado um grande amigo e de repente essa pessoa, do nada, transformou-se. Já vos aconteceu, certo? A mim também, várias vezes durante a vida. É triste percebermos que vivemos rodeados de pessoas mentirosas, intriguistas, egoístas e manipuladoras. Manipuladoras de sentimentos, de amizade, de amores e especialmente de sinceridade.

Sinto muitas vezes que as nossas amizades são quase compradas, servem como um acordo quando dá jeito. É verdade que a vida dá muitas voltas e que, inevitavelmente as pessoas se vão afastando, mas chega-se a uma altura da vida em que podem-se contar pelos dedos aqueles que estão lá sempre, inevitavelmente. Depois há aqueles que aparentam estar mas na realidade não estão. 

Eu acho que tenho um grande defeito (não sei se defeito, se qualidade) mas para mim todas as pessoas são simpáticas, boazinhas e só querem o meu bem. Sou mesmo ingénua, eu sei, mas tenho tentado mudar isso. Percebi que não posso partir desse principio, se calhar o melhor é partir do zero, não formar opiniões com base apenas na primeira abordagem. 

Quanto às amizades já antigas, faz-me confusão os chamados  "dá para todos os lados", querem agradar a todos mas ao mesmo tempo não agradam a ninguém. É irritante, tantos sorrisos, tantos elogios, tanta falsidade! Baaaahhh

Bia.

A Adele está de volta!

 ADELE

Olá queridos leitores/as.

Sem mais demoras vos conto que a Adele está de volta (provavelmente não é novidade, ahah).

É verdade, desde que "Skyfall" (canção escrita para a banda sonora do mais recente filme de James Bond) venceu o Óscar de Melhor Canção Original, em 2013, que pouco se tem ouvido falar dela.
Contudo, dia 20 de Novembro deste mesmo ano estreia o novo álbum, "25".  E não é só, também está prevista uma turné!!

Pelo que ela nos conta, ao contrário do último álbum ("21"), "25" fala sobre aperceber-se daquilo que tem no presente e nas suas conquistas.

Mas podem ler tudo nesta fotografia que ela própria postou no facebook oficial:

Podem ouvir a primeira música lançada (na 5ª feira) - "Hello" - e ver o videoclip oficial aqui:

Devo confessar que estou felissíssima por este "comeback". A Adele é uma das minhas artistas favoritas e muitas das suas músicas têm um significado muito especial para mim.

Agora é só esperar por Novembro, e torcer para que este álbum seja tão bom ou melhor que o anterior.

Nês.

Let's talk Balmain

E ontem foi noite BALMAIN. Para quem não está a par, ontem (20/10/2015) foi a noite do lançamento da coleção Balmain x H&M em Nova Iorque, que chega às lojas portuguesas dia 5 de Novembro.

Como não poderia deixar de ser, houve quem se tivesse destacado na "passadeira vermelha". Vamos lá espreitar:

Kylie Jenner

Sara Sampaio

Kendall Jenner e Gigi Hadid

Rosie Huntington-Whiteley

 

Elie Goulding

Sharam Diniz

Luis Borges

Alexa Chung

Joudan Dunn

Nês

 

#LookDoDia- Sara Sampaio

 LOOK DO DIA: Sara Sampaio

O look do dia vai para uma das modelos mais conhecidas nacional e internacionalmente, Sara Sampaio!
Vestida de Gucci (vintage) e jóias Jacob & Co, Sara deslumbra e a eleva a fasquia em mais um "Angel Ball"- evento realizado todos os anos em Nova Iorque onde estão presentes muitas outras celebridades.

Meninos e meninas, babem-se um bocadinho:

Nês.

Peso (demasiado) pesado

Ontem estreou o programa Peso Pesado Teen na Sic e fiquei chocada com o que vi. Já conhecia perfeitamente o formato do programa porque gostei de ver a outra edição em Português e acompanho as edições americanas também. 

Esta edição da Sic é diferente porque os concorrentes são adolescentes entre os 14 e os 17 penso eu. Até aqui tudo bem, o problema é quando as famílias são entrevistas. Um dos concorrentes, um miúdo com 16 anos que dizia que já tinha tentando emagrecer mas nunca conseguiu (ao mesmo tempo que mostravam o almoço dele: bifes fritos com natas e batatas fritas). A mãe do rapaz, muito desgostosa dizia que o filho nunca conseguiu emagrecer porque provavelmente estavam todos a fazer as escolhas erradas. Ela comprava aquela comida, fazia daquela forma porque sabia que o filho gostava. 

Não percebo. Não consigo perceber como é que os pais de uma criança obesa não fazem um esforço para mudar toda a alimentação e reeducar os filhos nesse sentido. 

Isto de facto fez-me pensar. Ok, podem ter problemas, a vida não é fácil mas os pais têm um papel fundamental na educação dos filhos. Estão obesos mas o que se faz para jantar? Bifes com batatas fritas regadas de maionese e ketchup e um suminho cheio de açúcar para o bucho. Mais tarde, se lhe der a fome ainda se prepara umas bolachinhas com chocolate e leite para o menino não ir de estômago vazio para a cama. O mais grave ainda é que as porcarias que os miúdos comem têm de vir de algum lado. E de onde é que vêm? Dos supermercados, das coisas que os pais compram para ter em casa: sumos, batatas fritas, bolos, bolachas, etc, etc. E porque é que compram? Porque os meninos gostam. What?? E a saúde? E a falta de auto-estima? E o gozo na escola? Isso não importa, o que realmente interesse é eles gostarem do que comem. 

Há muita coisa que tem de ser mudada. 

Vão, não se vão arrepender!

Começou ontem mais uma temporada dos Commedia à la Carte no Teatro Villaret. Para quem não conhece é simplesmente o melhor espectáculo de comédia a que já assisti, tudo improvisado e todos os espectaculoso são diferentes exactamente por isso. Não há textos, não há guiões, há simplesmente a iteração com o público que vai ditando que acontece a seguir. 
Fui ver pela primeira vez há cerca de 4 anos e tenho ido todos os anos sem excepção. A primeira vez que fui estava um pouco reticente porque não conhecia a dinâmica da coisa e ia sem qualquer expectativa. Uma amiga minha falou-me deles e eu decidi ir ver como era. 
Basicamente, foi rir do inicio ao fim. A capacidade de improviso do César Morão, do Carlos Cunha e do Ricardo Peres é simplesmente genial! Brincam com as palavras como ninguém e em momento algum nos apercebemos que perderam o fio à meada ou que não se perceberam.
Da primeira vez que fui, eles chamaram um grupo de 5 ou 6 pessoas que tinham chegado atrasas para irem ao palco explicar ao público o porquê de terem chegado tarde. Claro que tudo o que eles disseram serviu para piada durante todo o tempo do espectáculo. 
O ano passado só fui porque ganhei os bilhetes. E como? Sem fazer nada. Sim, apenas publicidade. Curiosos? Então, foi muito simples. Tinha comentado com um primo meu que queria muito ir outra vez ver os Commedia a la Carte e que tinha adorado, blablabla. Ficou marcado então irmos ver os dois com uns amigos nossos mas depois acabei por não poder ir. O meu primo foi na mesma e o César Mourão, durante o espectáculo, chamou-o ao palco para contar uma história e perguntou-lhe porque é que ele tinha ido. O meu primo respondeu que tinha sido a prima dele a falar muito bem deles e que era uma grande fã deles e vai daí o César Mourão pediu à produção para reservarem dois bilhetes para "a prima". 
E lá fui eu, toda contente. Ainda a pensar que ia ser nesse dia que ia conhecer pessoalmente o César Mourão, mas não, ainda não aconteceu. 
Este ano não vou conseguir ir porque valores mais altos se levantam mas espero conseguir ir no próximo ano. 

Depressão pós-férias e o auto bronzeador

O fim das férias é para mim, e para muitas pessoas, uma verdadeira depressão. Passamos de um período de total relax, sem stresses nem pressões para o o caos da cidade, do trabalho, do barulho, baah não há paciência. Para além disto tudo, como se já não fosse mau o suficiente, o que é que acontece com o fim das férias? O fim do bronze!! Eu pelo menos perco a cor na primeira semana, uma tristeza. 

Mas este ano, como preciso MESMO de conservar o bronze até finais de Setembro, decidi comprar um auto bronzeador. Já tinha comprar um há uns anos mas sinceramente desisti. Não tinha muita paciência e só usei uma ou duas vezes. Mas agora tudo é diferente!!(Ou não, não sei, também ainda só usei dois dias). Bem, não interessa, o importante é que comprei o autobronzeador da Nuxe só porque estava em promoção até estou a gostar da experiência, cheira super bem, espalha-se lindamente e parece resultar. E eu digo parece porque, como já confessei, só usei dois dias.

E vocês já usaram? Qual a vossa opinião?

Acampar: sim ou não?

Confesso que já não acampava desde os meus 12 anos (sensivelmente) e que depois disso, sempre que me falavam em acampar torcia o nariz. Contudo, este Verão lá me rendi, e penso que, para quem já não o fazia há anos não me saí nada mal.
Depois deste pequeno retiro espiritual decidi apontar os prós e contras de dormir ao relento e partilhá-los convosco.

A primeira coisa menos positiva que tenho a apontar é o facto de termos de dormir basicamente no chão, e se não formos preparados com colchões decentes, corremos o risco de sair de lá com uma dor de costas dos diabos. Outra coisa que me incomoda (mas isto é sempre, mesmo quando durmo em hotéis) são as casas de banho. O que há de bom em partilhar a casa de banho com estranhos? Nada. Prosseguindo, se estás a pensar dormir até relativamente tarde no campismo, "desengana-te". Se às 8 da manhã não estiveres acordada nem a morrer de calor dentro da tenda então vai jogar no euromilhões porque estás cheia de sorte.

Por outro lado, o campismo dá-nos a liberdade de nos afastarmos de tudo. Não se perde tempo a ver televisão nem durante, nem depois de jantar. As redes sociais parecem mais distantes e irrelevantes. Há mais espaço para diálogos e a companhia dos outros é muito melhor aproveitada. Já para não falar que é uma experiência diferente e que recomendo a todos!

Dicas:

- Levar lanterna. À noite ficas sem luz na tenda;
- Chinelos são obrigatórios, não queres apanhar fungos nos pés!;
- Se fores com um grupo de amigos, levem uma ficha tripla, poupam imenso tempo;
- Levar roupa confortável, não vais para nenhuma passagem de modelos;
- Repelente de mosquitos!;
- Levar uma corda para fazer de estendal.

Os velhos andam a chatear-me!!

Já ando farta dos velhos. Pronto, já disse! Que me desculpem todas as pessoas que têm neste momento mais de setenta anos, mas simplesmente não há paciência!!! É no metro, é no autocarro, é no supermercado, é na farmácia, todos a demorarem anos a fazer tudo quando uma pessoa tem pressa para ir trabalhar ou para ir para casa.

Os velhos têm sempre pressa, muito mais do que os novos. Não podem esperar porque lhes doem as pernas, têm de se sentar no autocarro porque já não se aguentam nas canelas como antigamente e têm de ir a contar a vida toda, inclusivamente os comprimidos que tomam, a que horas e o nome do médico que os receitou, têm de passar à frente no supermercados porque as compras são pesadas, isto tudo porque fazem essas coisas à hora de ponta! Uma pessoa quer ir trabalhar, chega à paragem de autocarro estão para ai uns 10 velhos a falar da vida que tinham antigamente e que a juventude hoje em dia já não é o que era, blablabla. Depois, à hora de almoço, no supermercado, uma fila com quinhentos velhos que demoram sem exagero 10 minutos a dar o dinheiro à senhora da caixa e mais trinta minutos a encontrar o cartão das finanças com o número de contribuinte. Oh Senhor, não há paciência! Podem fazer isto tudo mas a horas decentes, tipo a meio da manhã ou depois de almoço. É que enervam qualquer pessoa!! Eu também vou passar por isso mas só espero não ser daquelas velhas chatas resmungonas que implicam com tudo. Pior ainda é quando metem conversa sobre nada e sobre tudo comigo e eu não tenho paciência para falar do tempo ou das dores das costas de alguém. Poupem-me!! 

O poder da amizade

Uma pessoa chega a esta idade (quase trinta) e começa a pensar nas amizades. Eu sei, é mesmo conversa de velha mas o que é que se pode fazer? A vida muda, é só trabalho, trabalho (e  o dinheiro está no C* como dizia a outra) e a vida social vai ficando para trás, pelo menos no meu caso que sou muito caseirinha. 

Nos últimos anos tenho perdido contacto com alguns amigos, não por algum motivo em especial, mas porque inevitavelmente, fomos por caminhos diferentes. Tenho pena de não falar regularmente com alguns porque me marcaram de alguma forma, porque fizeram parte de momentos importantes na minha vida ou porque simplesmente partilharam o dia a dia comigo. Outros deles, por outro lado, não me fazem falta nenhuma. Acho que a vida até mostrou o que muitas pessoas me diziam na altura sobre as supostas amizades. Enfim, coisas de adolescente! Eu pelo menos acreditava em toda a gente, eram todos bonzinhos e cheios de boas intenções, ah como estava enganada. 

Claro que o filtro foi feito naturalmente e hoje em dia conto apenas com 3 ou 4 amigos mesmo amigos e uma data de pseudo-amigos. Não é preciso ter muitos, bastam ser bons!! 

Desde que comecei a trabalhar também fiz grandes amizades com colegas de trabalho porque a verdade é que passo com elas o dia todo. Quando chego com um ar mais desgrenhado não é preciso perguntarem nada, já sabem que algo se passa. E isso é tão bom!!

Os amigos têm sido indispensáveis ao longo de toda a minha vida, mas desde que vim viver para Lisboa que isso se tornou ainda mais importante. Não tenho família por perto, tenho sempre os amigos, a minha segunda família. <3

Beto será sempre beto

Desde sempre que lidei com betinhos, eu própria, a certa altura da minha vida me considerava uma betinha e a verdade é que o perfil de um beto não se tem alterado muito nos últimos anos.  No meu tempo, um betinho tinha de ter algumas características básicas: ter o cabelo comprido (a tapar metade da cara), usar uma camisa da sacoor, lacoste ou ralph lauren, vestir calças de ganga ou numa cor clara (que não branca), sapatos de vela da marca timberland (sim, só podia ser desta marca), meia preta ou azul e no inverno um encerado. Era ou não era pessoas quase trintonas?

Agora o que se observa num beto é quase a mesma coisa mas em bom! O cabelo foi cortado (não rapado, que isso dá um ar de marginal), as camisas mantêm-se mas as calças alteraram-se. Porquê? Porque o beto atual quer dar um ar descontraído e rebelde mas sem esquecer que veio de uma família SUPER chique e que assina com 3 apelidos, por isso continua a usar camisas da sacoor, ralph louren ou da gant mas as calças são diferentes, podem ser da Levi´s ou de uma marca qualquer de desporto (qualquer salvo seja, não pode ser do continente, tem de ser sei lá da rip curl, da billabong, etc).  Já os sapatos de vela foram substituídos por sapatilhas (sim, sapatilhas, não são ténis. I´m sorry) da merrell. Outra coisa muito importante e que não pode faltar no beto atual: o fio de prata! Sim, aquele fio que TODOS usam por ser qualquer coisa dada pela família com um santinho pendurado. Agora, relativamente a esta questão há dois tipos de betos: os super católicos, que vão à missa ao domingo vestidos a rigor com a família toda e os que não querem saber mas usam o fio à mesma. 

Normalmente, os betos católicos fazem imensas coisas giras como participar em campos de férias religiosos e imenso voluntariado em África porque é chique. 

Ah outra coisa super importante, os betos na sua generalidade adoram animais, cavalos principalmente. Por norma, têm uma quinta enorme no Alentejo onde têm imensos cavalos e têm sempre aulas de equitação. Adoram touradas e muitos dos betos são, imaginem, forcados!! Tão chique, adoro!!

Por isso vos digo, betos serão sempre betos!

Compras grupais

Sou uma (quase) viciada em compras coletivas. Adoro o conceito, adoro poupar imenso dinheiro e adoro espalhar ao mundo que consigo verdadeiras pechinchas nestes sites. 
Encontra-se de tudo! Relógios, perfumes, massagens, depilações, serviços de limpeza de casa, carro e roupa, restaurantes, estadias em hotéis, sei lá, tudo o que possam imaginar. Se corre sempre bem? Nem por isso, em algumas situações quem tem um voucher é tratado de forma diferente de um cliente dito "normal" mas na maioria das vezes, os próprios comerciantes vêm o voucher como uma oportunidade de angariar mais clientes. 
A melhor promoção que encontrei foi de uma estadia na madeira de 5 dias com pequeno almoço incluído num hotel com vista para o mar 42€ por pessoa. E sim, pelos 5 dias. Apanhei um susto gigante mas correu lindamente. Quando cheguei ao hotel disse o meu nome, disse que tinha uma reserva e blablabla. o que é que a senhora me responde? Não, não temos nenhuma reserva nesse nome. Ia só morrendo, pensei que tinha de voltar para Lisboa naquele dia, depois de já ter alugado um carro, etc. Passou-me tudo pela cabeça mas no fim de contas a senhora estava a ver na agenda errada!ahaha  
Todos os dias recebo um monte de emails com promoções e mais promoções. Não vejo tudo todos os dias mas quando ando à procura de alguma coisa especifica perco algum tempo em todos os sites possíveis e imaginários para encontrar o melhor. 

Deixo-vos o nome de alguns sites para poderem começar a poupar também:

- Groupon 
- Letsbonus
- Odisseias


Bia.

Lembram-se do esquema?

Quem nunca dançou o esquema que atire a primeira pedra ao vizinho!! Eu já dancei o esquema várias vezes quer na escola, quer em festas com amigos, quer em noites mais aceleradas. 
Esta semana, durante a aula de zumba, o professor decidiu que uma parte da música era dançada com os passos do esquema. Oi esquema?! Todas as miúdas que lá estavam (à excepção de mim, claro), trocaram-se todas. Iam umas contra as outras, viravam para a esquerda quando era para virar para a direita.. Foi lindo! Claro que eu teria feito a mesma figura se não me tivessem ensinado esta maravilha da dança contemporânea quando tinha 15 anos, mas o resultado na aula foi brilhante. O professor ficou todo contente por achar que eu tinha aprendido aquela coreografia na aula (ahahah, engano mesmo bem).
Agora sempre que dançarem o esquema lembrem-se que vos pode ser muito útil mesmo quando não estão à espera. 

Bia. 

Trocas baldrocas

Felizmente ou infelizmente sou uma utilizadora assídua dos transportes públicos em Lisboa, tanto o metro como o autocarro. 
Nos últimos dias, tenho verificado a mesma situação diversas vezes por pessoas diferentes: mudarem de lugar no autocarro só porque sim. 
Então como é que isto sucede? O autocarro vai cheio (como sempre) e há só um ou dois lugares disponíveis. Nestas situações penso: "vou já correr para o lugar vago e espero que ninguém me incomode até ao meu destino", mas há pessoas que pensam de outra forma: "oh, há ali um lugarzinho mas o que quero mesmo mesmo é um lugar à janela, ao pé da porta, ou então mais a meio para poder ir vendo quem entra e quem sai... hmmm há ali uma pessoa a sair, vou levantar-me e passar pelo meio da enchente porque o meu lugar preferido está mesmo ali à frente". Passados 5 minutos, voltam a levantar-se e a mudar de lugar porque afinal querem ir à janela, para ver melhor as lojas novas que abriram naquela rua. 
Sinceramente não percebo. Não percebo a necessidade de se mudar de lugar num autocarro quando os lugares são sempre escassos e é totalmente indiferente se vão à frente, a meio ou atrás. Minhas senhoras, que sofrem das pernas mas que correm para passarem à frente da fila interminável de pessoas trabalhadoras que esperam ansiosamente por chegar a casa para se sentarem no vosso lugar preferido, fiquem em casa nas horas de ponta, por favor. Vão dar a vossa voltinha assim depois de almoço ou a meia da manhã, o que acham? 

Bia. 

Model on the rise: Taylor Marie Hill

TAYLOR HILL

Para quem não faz a mínima ideia de quem seja, a modelo norte-americana foi descoberta nada mais nada menos do que numa quinta (sim, daquelas com animais e tudo o resto) aos catorze anos no Colorado (Estados Unidos). Se ainda não ouviram falar dela preparem-se porque a Taylor foi uma das mais recentes aquisições como Angel da Victoria's Secret - juntamente com a nossa portuguesa Sara Sampaio.

Não é de admirar, com apenas dezanove anos já desfilou para várias marcas de renome como Alexander Wang, Chanel, Emporio Armani, Gabriela Cadena, Victoria's Secret, entre outros e trabalhou com várias "fashion magazines" como a Elle, Marie Claire e Glamour.

Model "off duty":

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YULIN DOG MEAT EATING FESTIVAL

Se ainda não ouviram falar deste (pseudo) festival acalmem os vossos corações para o que vão ler de seguida. Pois é, parece que ainda vivemos na idade média e ninguém me avisou. O YULIN DOG MEAT EATING FESTIVAL é uma tradição chinesa que acontece todos os anos por volta desta altura (mais propriamente dia 21 de Junho) para comemorar o solstício de Verão. Este festival consiste em matar (torturando) não só cães mas também gatos e depois comê-los! Eles são roubados, apanhados na rua ou até mesmo criados para este propósito. Não é novidade nenhuma que os cães e gatos constam no cardápio dos restaurantes chineses, mas assistir de forma tão direta a esta tortura é outro nível. 

Independentemente deste festival ser uma tradição antiga da cidade, os tempos mudam e com ele os costumes e as próprias tradições. Se há umas décadas atrás este acontecimento fazia sentido (para eles), agora já não faz. Ainda esta semana li uma notícia de uma pesquisa publicada no The New York Times que dizia que os cães têm sentimentos e emoções comparáveis aos de uma criança!! É horrível pensar que estes animais -verdadeiros companheiros e amigos- são torturados por pura futilidade. Depois de tanta informação a circular será que a humanidade não consegue evoluir?? 

Estava tentada a publicar fotografias do acontecimento mas achei por bem não o fazer. São de tamanha barbaridade que prefiro que cada um decida se as quer, ou não, ver. Basta pesquisar no google!

Como defensora do direito dos animais é-me impossível ficar indiferente a esta barbaridade. Por isso percam um minuto do vosso tempo para assinar esta petição: STOP THE YULIN DOG MEAT EATING FESTIVAL

Eu já o fiz!