Depois de ter ultrapassado com sucesso a primeira etapa, fui novamente à consulta com a Dra Patrícia di Martino à CUF Alvalade para mostrar os exames e a ecografia.
Nessa altura já estaria grávida de 15 semanas e andava super enjoada. Ao contrário da maioria das grávidas, o maior período de enjoos para mim era a partir da hora do almoço. Raramente conseguia lanchar ou jantar e só de pensar em comida dava-me uma coisinha má.
Claro que, no dia da consulta, quando a enfermeira me pesou, levei logo um sermão, tinha emagrecido 1.5 Kg no espaço de um mês. Também fiquei um bocadinho assustada, confesso, mas a Dra desvalorizou e disse que não havia problema. Além disso, como andava com muitos enjoos era normal ter perdido algum peso.
Ora, eu que já sou magra por natureza, perder nem que sejam 100 gramas já faz muita diferença. Só para terem uma ideia, quando engravidei pesava 47.5 Kg e naquela altura pesava 46.1 Kg. Não se notava a barriga e ainda vestia toda a minha roupa "normal".
Na consulta, a Dra Patrícia esteve a explicar os resultados das análises bioquimicas com mais pormenor e confirmou então que estava tudo a correr lindamente. Íamos passar aos exames do 2º trimestre: mais análises ao sangue (pânicoooo!!) e entre as 20 e as 22 semanas e 6 dias realizar a ecografia morfológica. Tinham-me dito que era nesta ecografia que se viam os dedinhos do bebe e que já se conseguiam distinguir algumas formas. Claro que a ecografia não serve só para isso, este exame permite confirmar alguns dados da 1ª ecografia e destina-se sobretudo à identificação de malformações fetais no caso de elas existirem. Os objetivos principais deste exame são, entre outros, analisar a anatomia do coração e dos órgãos internos, medir o perímetro cefálico e o cumprimento das pernas e dos braços, determinar o sexo do bebe (ou confirmar caso já se tenha detetado na primeira ecografia), avaliar o estado da placenta e do cordão umbilical, medição do colo do útero etc.
Saí da consulta super feliz e a rezar para que tudo se mantivesse assim. O próximo passo era então esperar pelas 22 semanas para ir fazer a tal ecografia que, segundo muitos, seria a mais importante durante a gravidez.
Ou seja, com esta "pressão" de saber que esta ecografia era mesmo muito importante, tinha de ir fazê-la com um super médico, com alguém que percebesse mesmo do assunto e não deixasse passar nada em branco. Falei com as minhas colegas do trabalho, com amigas minhas e cada uma me dizia um médico diferente. Estava mesmo confusa e sem saber muito bem com quem marcar. Até que uma colega minha do trabalho, que tinha tido uma bebe há pouco tempo, recomendou-me o Dr. Álvaro Cohen. Ela tinha tido uma gravidez bastante complicada e foi o Dr. Álvaro que a seguiu. Disse-me que ele não era muito simpático mas era talvez o melhor ecografista do país, que tinha sido ele a detectar o problema dela, etc. Confesso que na altura não fiquei convencida à primeira (agora agradeço todos os dias ao Senhor por este médico ter aparecido na minha vida) mas após algumas pesquisas na net lá decidi marcar a ecografia com o tal Doutor.
Estava muito ansiosa para que o dia chegasse mas toda a gente me tranquilizava e dizia que estava tudo bem, para não me preocupar e eu simplesmente acreditei.
Nessa altura comecei a sentir os primeiros pontapés e foi tão bom!! É indescritível a sensação, é sentirmos que a relação mãe-bebe já existe e cresce a cada dia que passa. É um amor que se torna cada vez maior, mais forte e indestrutível.
Bia.
Ou seja, com esta "pressão" de saber que esta ecografia era mesmo muito importante, tinha de ir fazê-la com um super médico, com alguém que percebesse mesmo do assunto e não deixasse passar nada em branco. Falei com as minhas colegas do trabalho, com amigas minhas e cada uma me dizia um médico diferente. Estava mesmo confusa e sem saber muito bem com quem marcar. Até que uma colega minha do trabalho, que tinha tido uma bebe há pouco tempo, recomendou-me o Dr. Álvaro Cohen. Ela tinha tido uma gravidez bastante complicada e foi o Dr. Álvaro que a seguiu. Disse-me que ele não era muito simpático mas era talvez o melhor ecografista do país, que tinha sido ele a detectar o problema dela, etc. Confesso que na altura não fiquei convencida à primeira (agora agradeço todos os dias ao Senhor por este médico ter aparecido na minha vida) mas após algumas pesquisas na net lá decidi marcar a ecografia com o tal Doutor.
Estava muito ansiosa para que o dia chegasse mas toda a gente me tranquilizava e dizia que estava tudo bem, para não me preocupar e eu simplesmente acreditei.
Nessa altura comecei a sentir os primeiros pontapés e foi tão bom!! É indescritível a sensação, é sentirmos que a relação mãe-bebe já existe e cresce a cada dia que passa. É um amor que se torna cada vez maior, mais forte e indestrutível.
Bia.
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