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quinta-feira, 26 de março de 2015

Parabéns Carrie! Ups... Sarah!

É inacreditável, a Sarah Jessica Parker fez ontem 50 anos. Sim, 50. Os anos não passam por ela e continua linda de morrer, com um estilo inquestionável e sempre um máximo em todas as suas aparições. É mesmo daquelas que qualquer trapinho lhe fica bem, mesmo umas calças de ganga e uma t-shirt branca ganham vida naquele mulherão.

Eu sou uma fã assumida do sexo e a cidade e foi aí que descobri a Sarah ou a Carrie. Sim, porque muita gente (incluindo eu) tem alguma dificuldade em lembrar-se do nome Sarah, vem sempre à memória a Carrie. Carrie Bradshaw que desfilava em todas os episódios em vestidos lindos, sapatos de cortar a respiração e melhor ainda, andava SEMPRE de saltos altos. Super elegante, com conjugações de estilos improváveis mas que nela batiam certo. A ela juntavam-se as três amigas inseparáveis: A Samantha, a Charlotte e a Miranda. Adorava todas, cada uma à sua maneira mas conseguia passar horas as ver episódios seguidos. Acho que já vi a série (não seguida) para aí umas 5 vezes. Fui ao cinema ver os filmes e amei!
Adorava a cumplicidade das quatro amigas, sempre juntas e a partilha todos os segredos. Claro que havia situações muito pouco reais como: elas não limpavam a casa! Nem passavam a ferro! Nem cozinhavam! Como era possível? Fazia-me uma certa confusão, confesso.
Depois havia o Mr. Big. Tão querido, tão charmoso, tão cavalheiro. Adorava. Tinha mesmo de ficar com a Carrie.

Agora, só tenho saudades do tempo em que me sentava no sofá e via uma temporada inteira de uma vez só. 
Volta Carrie!

Bia.


sexta-feira, 20 de março de 2015

My life

Posso dizer que a minha vida se divide em dois períodos, tal como o antes de Cristo e o depois de Cristo. As minhas duas fases são: antes de tralhar e depois de trabalhar.
Quando andava a estudar a minha vida era tão mais simples. Tinha algumas responsabilidades sim, mas não eram como as que tenho hoje em dia, que carrego toda uma carga de stress e pressão impressionantes. Não gosto de falhar e por isso espero sempre conseguir fazer o melhor, sem correr o risco de não dormir à noite porque falhei um prazo ou porque não correspondi aquilo que a minha empresa me propôs. Se é obrigatório ser assim, talvez não, mas como sempre vivi sob a velha máxima da responsabilidade, sou assim e acho que sempre serei.
Agora, desde que trabalho, a minha vida (e eu também) mudou radicalmente. Sou uma pessoa totalmente diferente daquilo que era há uns anos porque a minha profissão ensinou-me a perder a lata. Ensinou-se a saber defender-me e não ficar para trás, não me deixar pisar. Inicialmente, todos me viam como uma miúda, como uma mera estagiária que não sabia o que fazia. Se calhar, em parte, tinham razão mas exatamente por ter cara de miúda, tive de me saber defender e impor. Mostrar ao mundo que também sei o que faço, sou profissional e gosto do que faço. Para isso tive de perder a vergonha, ir em frente e fazer algo que nunca tinha tido coragem de fazer: interromper reuniões em clientes, falar com pessoas que nunca vi na vida, irritar-me quando me pisam os calos e se for preciso, impressionar com um discurso sábio e conhecedor de todos os processos (sem muitas vezes saber se estou certa ou errada) e sentir que consigo tomar conta da situação.

Não me imaginava assim quando tinha 15 anos. Imaginava-me a andar todos os dias de saltos altos, muito mais séria e sem muitas responsabilidades. Enfim, foi o que se pôde arranjar. 




Bia. 

segunda-feira, 16 de março de 2015

Sentes que o tempo acabou

Estou a ficar velha. Não que me sinta com mais idade daquela que tenho, muito pelo contrário, mas sinto que o estado adulto já se apoderou de mim. Se não vejam. Há uns tempos estava no metro a ir para casa e a rapariga que estava ao meu lado atendeu uma chamada de uma amiga.
-Olá, tudo bem? Como estás? Viste a minha mensagem?
- ….. (não ouvi a conversa do outro lado)
- É que eu não vou conseguir ir ao dia da defesa nacional porque tenho exame nesse dia. Não sei como vou fazer.
-  ….. (ainda não consegui ouvir)
- Pois, eu sei, mas era fixe irmos juntas. Vou ligar para lá amanhã para saber o que devemos fazer.
- …. (estava muito barulho, não ouvi)
- Olha, eu estou com um grande problema. A minha semana académica começa no mesmo dia que a tua. Como é que vamos fazer? Eu queria ir ver a serenata em Coimbra contigo mas por outro lado a minha semana académica também começa nesse dia. Não sei mesmo o que fazer. (Nesta parte só pensava: sim, grave problema. Problema sem resolução possível. Eu toda a preocupada com os relatórios que tinha de fazer e entregar no dia seguinte, ainda sem qualquer ponta por onde se pegue e esta lady está com estes problemas existenciais. Enfim, só estava cheia de dores de cotovelo porque também já tive problemas gravíssimos desta natureza)-.
- ….. (o raio da miúda falava baixo como tudo)
- Sim parece-me ótimo. Assim quando chegar a Coimbra vou ter a tua casa e vamos as duas para a serenata. (Amigas, forever, vamos saltar todas juntas!?)

Oh God, também já fui assim, também já estive envolvida nestes dramas, já estive perto de decidir mal se ia todas as noites da queima ou se ia só a algumas. Que nostalgia, que saudades eu tenho desse tempo. Que saudades eu tenho dos dias livres, das tardes passadas no café e das memoráveis semanas da queima. Com esta brincadeira toda já passaram 7 anos! Há 7 anos que estou em fase crescente para a velhice.


O tempo passa tão rápido, a vida de estudante nunca se esquece. A verdade é que se chega a um altura e que se percebe que "o tempo acabou". 



Bia. 

quinta-feira, 12 de março de 2015

Síndrome do "fica para amanhã"


Normalmente até sou bastante positiva no que toca a críticas ao ser humano, mas há um defeito que todos nós temos e que definitivamente faz parte do nosso dia-a-dia. Para mim, podia facilmente ser chamado de síndrome do “fica para manhã” (são raros aqueles que lhe são imunes).


Falo por experiência própria quando digo que nós preferimos nem pensar naquilo que temos para fazer, o que faz com que nos atrasemos em tudo. Realmente, é mais fácil dizer para nós próprios que fica para amanhã do que levantar o rabinho (desculpem a expressão) e despachar logo o assunto. 


Quem nunca, por exemplo, adiou a elaboração de um trabalho porque tinha um mês para o fazer – e isso é uma eternidade – e quando chegou à semana da entrega ficou até às tantas (ou mesmo de direta) colado a um pc só para ver se o conseguia acabar a tempo? Isto porque durante 30 dias vivemos num mundo paralelo do “amanhã é o dia”. A sério, o nosso sofrimento poderia ser poupado se não fossemos tão preguiçosos. Efetivamente o mal é nosso, por isso (conselho de amiga), se estão sentados no sofá ou na cama a ler isto pensem duas vezes porque hoje é o dia!

Nês

quarta-feira, 11 de março de 2015

Sorte ou destino?

Há uns dias, fui jantar com uns amigos numa zona perto da baixa. Um dos meus amigos fazia anos e decidimos ir jantar fora. Fomos ao mercado da Ribeira e por ali ficámos até ser hora de irmos beber uns copos. Vimos de tudo. Vimos miúdos de 15 anos a vaguear pelas ruas completamente bêbedos ou drogados (sei lá!), vimos miúdas quase nuas com um frio de morte, pessoas mais velhas com toda uma indumentária chique mas chique, como se estivessem a passear na passarela, enfim havia de tudo. 
No fim de jantar, fomos dar uma volta pelo bairro alto que, diga-se de passagem, já viu melhores dias.
Falámos, divertimo-nos, relembrámos histórias antigas até já não aguentarmos mais e voltarmos para o carro. No caminho, passámos por uma zona onde dormiam sem-abrigos, debaixo de umas arcadas. Todos cobertos com cobertores. Eram talvez uns dez que dormiam ali no chão, com frio e tão, mas tão desconfortáveis. Olhei e fez-me muita confusão. Porque seria que estavam ali aquelas pessoas? Quais as suas histórias? Estavam acomodados, não queriam ser ajudados ou simplesmente não tinham mais opções de vida? Ficaram sem emprego? Teriam família? Que nó no estômago, que baque levei no coração ao ver aquelas pessoas ali. De repente vejo uma carrinha de ajuda aos sem abrigo parar ali, mesmo no meio da estrada. Saíram 3 ou 4 pessoas (possivelmente voluntários) e distribuíram um saquinho com comida a todos os que estavam deitados no chão. Não os acordaram, não falaram com eles. Apenas deixaram qualquer coisa para comer, sem interromper o descanso que deve ser tão difícil de conseguir naquelas condições. Olhei para os voluntários e pensei que provavelmente eu não teria a coragem deles, provavelmente não iria aguentar tanta injustiça, tanta falta de sorte, tão cruéis destinos. Acredito que aquelas pessoas fazem muito, ajudam muito, dão muito do seu tempo, do seu amor, da sua compreensão a quem simplesmente não conhecem. E eu? O que poderia fazer? Senti-me fraca, senti que não tinha aquela força, senti-me pequena. Apeteceu-me voltar atrás, não ter ido jantar fora, não ter ido sair e ter gasto aquele dinheiro a ajudar nem que fossem 2 pessoas. Teria ficado bem mais feliz. 
Cheguei a casa e pensei. Pensei numa forma de ajudar. Decidi fazer um donativo. Não que fizesse grande diferença, mas se desse para ajudar a comprar mais um pão já seria qualquer coisa. 
Mas será que isso resolve os problemas do mundo? Se calhar não, mas se todos ajudassem um bocadinho (e contra mim falo), talvez conseguíssemos viver num mundo melhor.
Vi de perto o trabalho daqueles voluntários e se calhar aquela instituição (e tantas outras iguais) precisam de tanta ajuda e o que é que fazemos? Nada. Continuamos na nossa vida de sempre, preocupados com o nossos problemas totalmente indiferentes ao mundo que nos rodeia. 


Bia. 

segunda-feira, 9 de março de 2015

Super-mulheres

Ainda na continuação do dia internacional da mulher, ontem apercebi-me de que, de facto, todos os dias são das mulheres.
Falavam na televisão de que as mulheres ganham menos do que os homens e trabalham, em média, mais 5 horas por dia a organizar a casa: fazer o jantar, ir às compras, tratar dos filhos. Ainda assim há quem incuta, inconscientemente ou não, muito mais responsabilidades à mulher no que toca a tudo o que diga respeito à casa.
Há uns dias, cheguei a casa de rastos, depois de um dia de loucos, e não me apeteceu cozinhar. Comi uma sandes qualquer e só me apeteceu ir dormir. No dia seguinte, quando liguei à minha mãe disse-lhe que tinha comido qualquer coisa e não tinha feito jantar porque estava de facto muito cansada. E qual foi a preocupação dela? “Então e o R.? Não comeu nada? Coitado!” COITADO??? E eu não sou coitada? Eu também não trabalho? Eu também não tenho preocupações? Isso era antigamente em que as mulheres ficavam em casa a cuidar dos maridos. Agora não, agora é diferente ou, pelo menos, deveria ser. Porque é que tem de ser a mulher a assumir o controlo e a gestão da casa? Porque é que a mulher é constantemente confrontada com perguntas do género: “onde estão as minhas meias?, sabes dos meus boxers?, há camisas passadas?, sabes se há pão?”. Eu tenho de saber isso porquê? Porque de facto eu sei. Porque na realidade sou eu que faço as compras, porque na realidade sou eu que passo a roupa a ferro e a arrumo nas gavetas, porque de facto, inconscientemente sou eu que faço essa gestão. E agora? Coitado… Coitado porque está cansado. Coitado porque tem de ser ele a passar uma camisa DELE a ferro, coitado porque os homens não podem lavar a louça. 
Em que mundo é que vivemos? Que mentalidade tão retrógrada. Irrita-me. Irrita-me esta falta de igualdade e de coerência.

Dia da mulher é todos os dias, dia da mulher é quando trabalhamos todos os dias e ainda temos um part-time chegando a casa, dia da mulher é conseguirmos ser isto e muito mais e ainda assim sermos felizes. 

Bia. 

domingo, 8 de março de 2015

Mulheres, compras e dilemas

Acho que é mais que sabido que para a maioria das mulheres ir às compras é uma forma de terapia e como alguns dizem pode ficar mais barato do que consultar um terapeuta. Mas nem sempre esta é uma tarefa fácil, principalmente para quem tem um orçamento assim mais limitado..! Este fim-de-semana passei por uma situação que tem ocorrido várias vezes ao longo da minha existência.

Sempre que eu vou de propósito ao shopping para comprar alguma coisa que tenho em mente o que é que acontece? Nada. Saio de lá literalmente sem nada.. e isto é frustrante. Penso que a maioria das pessoas concorda comigo ao dizer que não se encontra nada de jeito quando se vai de propósito às compras. Talvez por sermos mais picuinhas por sabermos exatamente aquilo que queremos encontrar e depois acabamos por não encontrar é nada

Por outro lado, sempre que preciso de ir ao shopping por qualquer razão que não seja ir de propósito comprar roupa, encontro as coisas mais giras de sempre. O único problema é que nestes dias nem eu nem a minha carteira estamos psicologicamente preparadas. No entanto, deixamos as nossas divergências de lado e chegamos a casa mais felizes do que quando saímos

Pensando melhor, talvez eu chegue mais feliz a casa do que propriamente a minha carteira...



Nês.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Vida mais light

Faz este mês precisamente 6 meses que me virei para o desporto. Foi uma mudança radical e como já vos tinha dito, era uma anti-ginásios. Juntamente com o exercício veio, inevitavelmente, a alimentação. Confesso que sempre tive bastante cuidado com a comida. Não gosto muito de doces nem de fritos e logo aí ajuda bastante na escolha dos alimentos. Há algumas pessoas que me acusam de estar constantemente em dieta por adorar comida saudável como saladas, carnes brancas, água… Eu não lhe chamaria dieta mas sim alimentação saudável e cuidada. Perco-me muito facilmente nas lojas do celeiro e adoro descobrir novos alimentos na zona “bio” dos supermercados. Ando sempre à procura de receitas Light e experimentei há pouco tempo comida vegetariana que simplesmente AMO! Conseguia ser vegetariana sem qualquer problema, adoro um bom tofu e uma sojazinha com esparguete. Com estas mudanças todas confesso que me sinto muito melhor, com mais energia, mais bem disposta e sinto falta do exercício quando não vou ao ginásio. Acho que às vezes estas pequenas mudanças podem trazer muitos benefícios para nós em todos os aspectos.

Bia.


quinta-feira, 5 de março de 2015

Roupa = estado civil?

Tenho reparado ultimamente que há pessoas (homens especialmente) com um estilo de roupa um tanto ou quanto estranho. Ele é calças verdes com camisas verdes, camisas às riscas com casacos aos quadrados, enfim. Provavelmente está na moda mas não consigo deixar de pensar no seguinte: se eu tivesse um namorado que se vestia desta forma, deixava-o sair assim de casa? A resposta é óbvia: NÃO! Há uns anos, o R. , numas férias, vestiu uns calções azuis escuros com uma t-shirt azul escura e um boné azul escuro. WTF?? Tudo azul?? Não havia qualquer equilíbrio naquelas peças de roupa. A pergunta é a seguinte: será que os senhores que não sabem conjugar as peças do guarda-fatos estão numa relação?
Acho que é uma questão que está intrinsecamente ligada, se não, reparem: um homem acorda e veste a primeira coisa que aparece à frente, não repara se está a vestir tudo da mesma cor ou se são cores totalmente diferentes e que nem combinam entre si, aparecem à frente da namorada e das duas uma, ou a namorada é igual e até acha fashion o namorado andar assim vestido, ou é uma pessoa com bom senso e manda o namorado recambiado para o quarto até acertar no conjunto.

Será que a roupa que se veste pode estar associada ao estado civil? Eu acho que sim. 



Bia.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Para os mais gulosos... e nao só!

Eu não sei se isto acontece com toda a gente mas suspeito que sim para a maior parte! Muitas vezes estou em casa e dá-me aquela vontade de comer qualquer coisa. Não interessa se estou a estudar, no computador ou entretida a ver televisão. É mais forte do que eu. Mas esse "comer qualquer coisa" é aquilo que nos arruina a nós, raparigas (que já só pensamos no Verão por esta altura). É um atentado à nossa forma física (eheh).
Para quem é como eu e que tanto gosta de apreciar uma das melhores coisas que poderia haver - comida - mas também se preocupa com o seu bem estar e sáude, decidi partilhar um dos meus snacks favoritos para estas ocasiões.


Para além de saber muitíssimo bem e ser fácil de fazer, há milhares de maneiras de decorar a taça. É só preciso dar asas à imaginação. 




Ingredientes:
-Iogurte de amora e mirtilo;
-Mirtilos;
-Kiwi;
-Morango;
-Aveia em flocos.

Espero que tenham gostado e aproveitado tanto quanto eu.
Nês

A Família ontem e hoje

Há uns anos, quando se falava em família só pensava: quem me dera já ter 20 anos, sair de casa e não ter de cumprir ordens nem ter horas para chegar a casa. As horas e as imposições de regras eram, para mim e para qualquer adolescente, uma seca!
Porque é que não podia sair até mais tarde como a maior parte dos meus amigos? Porque não podia ir passar férias com os meus amigos? Porque é que durante a semana tinha de me deitar cedo? Não percebia e gerava até alguma revolta dentro de mim. Quando  fiz 20 anos tive a sorte de poder fazer Erasmus e aí a minha perspectiva de liberdade e significado de família mudou completamente. Percebi que as regras eram de facto importantes, percebi que o facto de a minha mãe me ter ensinado a cozinhar e a organizar as minhas coisas fazia toda a diferença. A tudo isto juntaram-se as saudades, as imensas saudades que se têm de toda a gente, até daqueles com quem não falamos todos os dias.


A partir desse momento, tudo mudou. Hoje em dia, a minha família é tudo. Apesar de não estar com eles todos os dias, sinto que quando estamos juntos a nossa cumplicidade aumenta. Somos unidos, cúmplices e essencialmente, amigos. E claro que quando falo em família não penso apenas nos pais e irmãos. Penso nos avós, nos primos, nos tios, nos primos em segundo grau, dos primos em terceiro grau e dos tios-avós. Quando se junta a família toda percebo que de facto dependo daquilo. Dependo do mimo, dependo do afeto, dependo daquela injeção de amor que só aquelas pessoas me conseguem dar, só a minha família.


Bia.